O futebol não é patinagem artística...
Uma vez mais, a incapacidade das autoridades policiais deu ensejo a que um bando de facínoras energúmenos pusessem em risco a integridade física de largas dezenas de cidadãos em festa.
Desde quinta-feira que é sabida publicamente que os Super Javardos tinham
comunicado, de forma velada, no seu site, que não permitiriam festejos de mais, ninguém na Avenida dos Aliados.
“E esta merda é toda nossa. Olé! Olé!” ou “…vão pá puta da vossa terra”
Roncavam alguns dos marginais. De premeio, outros armados de paus queimavam bandeiras e cascois do clube que acabava de se sagrar campeão nacional, numa previsível (menos para as autoridades) premeditada manobra de intimidação.
Esta escória social “super-javardos” pelos vistos são a tropa avançada, a tropa de elite, o braço armado do FCP, congregam nas suas fileiras alguns dos maiores rufias da cidade, muitos deles referenciados com os negócios da noite. Movem-se com uma impunidade que, por muito que seja denunciada, não pára de surpreender.
Salta à vista, que esta escumalha, ladra quando mandam ladrar e morde quando mandam morder.Da parte dos dirigentes que os alimentam um brutal abismo de silencio. É por causa de acontecimentos como os de domingo, que o FCP, passados os êxitos internacionais desportivos, continua a ser um mero clube de "bairro" um pouco expandido aos arredores do Porto e não um clube com implantação nacional e mundial como o Glorioso SLB.
É óbvio que nada há esperar, de uma eventual apresentação de uma queixa-crime contra o já chamado Gang do Olival.
P.S. No fim do campeonato José Couceiro viu
recompensada a postura de lambe botas. É merecida
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