os meninos de Beslan merciam mais
“Numa altura em que as primeiras ajudas médicas começam a chegar à Ossétia do Norte, destinadas às vítimas do sequestro numa escola de Beslan”
O Executivo de Lisboa fez saber, através do gabinete do primeiro-ministro, que
não irá enviar apoio porque não existe qualquer pedido de ajuda por parte da representação russa em Portugal.
ignorando por completo o facto da Cruz Vermelha da Rússia fazer um
apelo à comunidade mundial para tentar obter material médico que poderá salvar a vida de muitos dos feridos e da Comunidade internacional prestar ajuda de forma voluntária às vítimas do sequestro.
Em contrapartida o governo que os portugueses não elegeram, manda um vaso de guerra assegurar a soberania nacional, impedindo um barco de uma organização de cidadãos da comunidade europeia, de atracar só porque ousam trazer ideias diferentes das que o pequeno ditador professa.
além da visibilidade que esta acção prepotente deu ao barco da organização
Women on Waves, que estava longe de pensar em tanta publicidade gratuita. Colocou Portugal, na boca dos noticiários internacionais, a pare das notícias do Zaire no tempo de Mobutu, ou de, qualquer outro país do terceiro mundo.
para qualquer país civilizado, o dinheiro gasto para vigiar um barco, que não oferecia nem oferece riscos nenhuns ao estado português, (bastava que, após atracar como pretendia e ao mínimo sinal de infringir as leis do estado fosse imediatamente expulso) deveria ser canalizado, para a ajuda internacional às famílias e vítimas do sequestro na escola de Beslan.
Claro que valores ideológicos e cristãos do pequeno ditador se sobrepõem a todos os outros.
José Mourinho, do FCP após a final da Champions League em Gelsenkirchen, mas sim,
