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ESTACA ZERO


terça-feira, novembro 30, 2004

where everything started




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segunda-feira, novembro 29, 2004

São tristes

Como é possível que essa cambada de palhaços falhe sempre o primeiro lugar? Como é possível que não seja capaz de ganhar um jogo sempre que têm a possibilidade de chegar ao primeiro lugar e dessa forma colocar a pressão do lado da equipa do Porto?

Dá cabo dos nervos de qualquer um ver a forma displicente e pachorrenta com que enfrentam os jogos.

Basicamente a coisa funciona quase sempre da mesma maneira: pouca convicção, fraca atitude, 90 minutos a fingir que dignificam a camisola tipo: Já tá ganho! Total distanciamento da alma e da raça do clube.

Sem serem sujeitos ao contraditório, que no Porto equivalia a serem interpelados por um grupo de mentecaptos, estes ganda palhaços fazem de cada jogo, 90 minutos de “doce far niente” para vergonha de todos os seus adeptos e simpatizantes.

Que grandes velhacos.


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Não restam dúvidas sobre quem é e ao que vem, este comissário partidário.

“Foi uma mexida rápida, mas, como concorda a maioria dos comentadores, de grande operacionalidade e funcionalidade do Executivo”

Poucas dúvidas há sobre o seu futuro.



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quinta-feira, novembro 25, 2004

happy days

Santana Lopes, político profissional com carreira feita nos média, empresário falhado de comunicação social, desistente militante desde o Sporting, da Secretaria de Estado da Cultura, da Câmara da Figueira da Foz, da Câmara de Lisboa……



Santana Lopes, o mesmo que um dia o mordomo das Lajes classificou como um misto de “Gabriel Alves e Zandinga”, juntou o útil ao agradável na Grande Entrevista do canal 1 da RTP.
Para tal, o homem mostrou-se mais uma vez demagogo, incapaz de resistir ao discurso fácil de vítima máxima de uma cabala dos desassombrados que não conseguem ver as maravilhas do seu governo e que, tem por fim “não o deixarem terminar a grande obra idealizada para o país”.

Santana Lopes, chegou ao poder através de um trespasse feito pelo seu antigo chefe em fuga, como se de uma sociedade anónima se tratasse, sem qualquer ponta de pudor utiliza metade do programa para falar de comunicação social “porque lhe merece respeito”, ainda bem.

Consciente que a aventura (a três) como primeiro-ministro se esgota no tempo, nada diz de concreto sobre a exclusão, regressão social, pobreza, desigualdade, analfabetismo, violência doméstica, desemprego,…..“niente”

Em suma, tudo na mesma e quem vier a seguir que feche a porta porque provavelmente vai acabar em Happy Hour como Administrador do Casino de Lisboa.


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terça-feira, novembro 23, 2004

“Sem o meu patrocínio não há festa”

terá pensado e melhor o fez Jorge Sampaio, ao vetar a UCI (Uma Central de Influências), fruto dos devaneios de um ex-boxeaur e da vaidade de um Primeiro Ministro.

Aparentemente (porque o veto do Presidente da República ao decreto regulamentar que criava a Central de Comunicação, arrisca-se a não ter praticamente nenhuma consequência em termos práticos, uma vez que nada impede que se faça com outro formato, a partir de um conjunto de portarias e despachos) JS, acabou por prestar um favor este sítio mal frequentado a que chamamos país!

Com a taxa de desemprego a atingir o valor mais elevado dos últimos seis anos o governo de Santana Lopes, arranja de um dia para o outro 2 milhões de euros de dotação financeira para criar a Central,"Fantástico".

Mais :

Corre à boca cheia, que a Central iria ter 30 funcionários todos eles com uma expectativa de emprego muito bem remunerado.
Dez funcionários iriam auferir anualmente 450 mil euros (1/4 do orçamento total)!

O Coordenador da Central teria um cargo, equivalente a director-geral, auferindo mensalmente 3.275,65 euros, acrescidos de 725,21 euros para despesas de representação.
Os 2 sub coordenadores previstos, cargo equivalente a director de serviço ou chefes de divisão, teriam salários mensais de 2.700,50 euros, acrescidos de 290,60 euros para despesas de representação.

o dossier está em cima da mesa uma vez que o veto não impede a persistência da "utilização demagógica da propaganda" e com este ou outro nome a Central Models do Governo irá avançar “ a bem da Nação”


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quinta-feira, novembro 11, 2004

1929 - 2004


ONU, 1974
Jenin na Cisjordânia, 2002.



Yasser Arafat
O homem que personificou o sonho de um Estado palestino.


1929 -- Mohamed Abdel-Raouf Arafat Al Qudwa Al Husseini nasce em uma família de pequenos comerciantes. As biografias dizem que Arafat nasceu no Cairo. O líder palestino afirma ter nascido em Jerusalém, no dia 24 de agosto.

1948 -- Arafat participa dos combates entre árabes e judeus enquanto a Grã-Bretanha retira-se da Palestina. A guerra divide a região e centenas de milhares de palestinos vêem-se obrigados a abandonar suas casas.

1952 -- Estudante de engenharia na Universidade Cairo, Arafat assume o comando da Liga Palestina de Estudantes depois de o coronel egípcio Gamal Abdel Nasser ter subido ao poder em um golpe de Estado.

1958 -- Trabalhando como engenheiro no Kuweit, Arafat e um pequeno grupo de exilados palestinos formam a primeira célula do movimento Fatah, defendendo a luta armada para libertar as terras palestinas.

1964 -- É criada a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), com o apoio do Egito.

1965 -- Com armas precárias e o nome de Al Asifa (A Tempestade), a Fatah dá início a ataques de guerrilha contra Israel.

1967 -- Israel ocupa a Cisjordânia, Jerusalém Oriental, a Faixa de Gaza, o Sinai (Egito) e as colinas do Golã (Síria) em meio a uma guerra, levando a uma radicalização dos grupos de resistência palestinos.

1968 -- Forças palestinas lutam sua primeira grande batalha contra os militares israelenses, em Karameh. Tomado pelo entusiasmo depois da retirada das forças de Israel, Arafat une a Fatah à OLP.

1969 -- Arafat é eleito presidente da OLP.

1970 -- "Setembro Negro": as Forças Armadas jordanianas atacam os palestinos na Jordânia depois de guerrilheiros terem sequestrado quatro aviões de passageiros no reinado. A OLP é expulsa do país.

1974 -- Arafat comparece diante da Organização das Nações Unidas (ONU) "carregando um ramo de oliveira (símbolo da paz) e a arma de um combatente da liberdade". Ele diz: "Não deixem que o ramo de oliveira caia da minha mão."

1982 -- Israel invade o Líbano afirmando ter por objetivo expulsar os guerrilheiros palestinos dali. Os soldados israelenses chegam até Beirute e a OLP vê-se obrigada a recuar seus combatentes.

1983 -- Uma importante autoridade da Fatah lidera um levante contra Arafat. Soldados sírios e rebeldes da OLP cercam as forças restantes dele, no norte do Líbano. Arafat parte em direção à Tunísia.

1987 -- Os palestinos na Faixa de Gaza e na Cisjordânia lançam um levante. Arafat associa-se à "Intifada".

1988 -- Arafat lê uma declaração de independência do Estado palestino. Mais tarde, ele rejeita "todas as formas de terrorismo", atende às condições impostas pelos EUA para participar de negociações de paz e reconhece o direito de Israel de existir.

1990 -- Arafat alia-se ao então ditador do Iraque, Saddam Hussein, durante a invasão do Kuweit, o que lhe custa o apoio de vários países produtores de petróleo do golfo Pérsico.

1991 -- Com o patrocínio dos EUA e da União Soviética, uma conferência de paz inicia-se em Madri (capital da Espanha).

1992 -- Arafat sobrevive a um acidente de avião no deserto da Líbia. Três membros da tripulação são mortos na queda do aparelho.

1993 -- Na Casa Branca, Arafat e o primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, apertam as mãos, em um momento histórico, selando a concessão de autonomia limitada para os palestinos na Cisjordânia e na Faixa de Gaza em meio a um acordo de paz negociado secretamente em Oslo (Noruega).

1994 -- Arafat volta em triunfo para a Faixa de Gaza e assume a liderança da Autoridade Palestina.

1995 -- Em Washington, Arafat e Rabin assinam um acordo interino prevendo a reacomodação das forças israelenses na Cisjordânia.
Rabin é assassinado por um judeu ultranacionalista.

1996 -- Arafat é escolhido presidente da Autoridade Palestina em eleições realizadas na Cisjordânia e na Faixa de Gaza. Ele lança operações de repressão ao movimento Hamas depois de uma onda de atentados suicidas.

1997 -- Após várias postergações, os palestinos assinam um acordo com o governo de direita do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para a entrega da maior parte de Hebron. Depois disso, o processo de paz quase não avança mais.

1998 -- Arafat e Netanyahu assinam o acordo do Rio Wye prevendo retiradas israelenses da Cisjordânia. O premiê israelense o congela depois de dois meses afirmando que Arafat não atendeu às metas de segurança estipuladas.

1999 -- Arafat acerta com o primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, assinar um acordo de paz definitivo até setembro de 2000.

2000 -- As negociações de paz entram em colapso. Os palestinos dão início a uma segunda Intifada depois de Ariel Sharon, então líder da oposição e uma figura detestada pelos palestinos, ter visitado um local de Jerusalém sagrado para judeus e muçulmanos.

2001 -- Sharon, antigo inimigo de Arafat, é eleito primeiro-ministro de Israel.

2002 -- Arafat é cercado na sede de seu governo, em Ramallah (Cisjordânia), por soldados israelenses em meio a uma ofensiva lançada depois de um grande atentado suicida realizado por militantes palestinos.

2003 -- Arafat escolhe o político moderado Mahmoud Abbas para ser primeiro-ministro em meio a pressões internacionais para dividir o poder. O presidente palestino, porém, recusa-se a transferir parte do controle sobre as forças de segurança e Abbas renuncia.

2004 -- Arafat depara-se com uma onda nunca antes vista de instabilidade interna e é conclamado a adotar medidas de combate à corrupção. O líder palestino cai doente, com problemas no estômago. Autoridades dizem no dia 28 de outubro que ele está "muito, muito doente".

11 de novembro de 2004 -- Arafat morre em hospital da França.

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Some of us — hopefully most of us — are trying to understand and appreciate the effect our recent election will have on you, the citizens of the rest of the world. As our so-called leaders redouble their efforts to screw you over, please remember that some of us — hopefully most of us — are truly, truly sorry. And we'll say we're sorry, even on the behalf of the ones who aren't.

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quinta-feira, novembro 04, 2004



“SÓS?”

Com o resultado das eleições americanas, é caso para dizer “God save a gente da América do Bush”
Não resta dúvidas que estes americanos, não apreenderam nada desde a invasão do Iraque.

Ao votarem em George W. Bush, escolheram ficar orgulhosamente sós, sós contra a esmagadora maioria dos cidadãos do Mundo. Escolheram viver no receio e no medo convencendo-se que estão a proteger-se do terrorismo e a mantê-lo longe de casa.

....por mim escolheram muito bem.
Hoje o mundo é diferente do que existia no período da Guerra Fria. Os recursos (entenda-se petróleo) são cada vez mais escassos para uma procura mundial que cresce mais do que o previsto. São muitos os que se querem sentar à mesa e perante tanta falta de respeito pelo império, o melhor é ser cada um por si, “Deve ter pensado pouco mais de metade do eleitorado americano” por sinal a maioria deles representa a América profunda, retrógrada e reaccionária onde George W. Bush e as suas politicas belicistas têm maior apoio.

Espero que as opiniões públicas da Europa progressista, repudiem o unilateralismo e a divisão da humanidade que a eleição deste senhor acarreta.


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