25 DE ABRIL SEMPRE
A um soldado que queria um cigarro, ofereceu-lhe Celeste Martins, na manhã de 25de Abril de 1974, um cravo.
25 DE ABRIL
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
Sophia de Mello Breyner Andresen
alkionehoxe/poesía
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