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ESTACA ZERO


segunda-feira, outubro 18, 2004

o frango dourado

Duas grandes penalidades, um golo limpinho não validado e as expulsões que ficaram por fazer de Jorge Costa, de alcunha "o animal" (dizem, devido ao hálito), e de alguns dos seus colegas principalmente Costinha que usam e abusam do jogo biolento.

Em suma, mais uma página para o livro dourado do futebol português.

Dentro das quatro linhas fica na memória de todos, a péssima exibição das três equipas principalmente do trio de arbitragem chefiadas por Olegário Benquerença, o homem só se enganava contra o Benfica, contribuindo negativamente para o desfecho do resultado. O culminar de erros sucessivos é o momento que daria o empate ao clube da Luz, “a bola estava toda lá dentro” até cabiam duas tal a evidencia com que transpôs a linha de golo.

Nesse instante Baía igual a si próprio, foi impotente para impedir a bola de transpor a linha de golo. “que merda a bola ser redonda” terá pensado nesses dramáticos segundos.

Mas:
não tinha de correr atrás do prejuízo. O cheque já estava assinado e mesmo que aquela bola se tivesse anichado nas malhas da baliza o golo seria sempre invalidado.

Mais:

Numa fracção de segundo quiçá a provar ao “brasileiro” que em matéria de frangos reage melhor do que o seu colega Ricardo, Baía sacode a bola para o poste, para depois saltitar para fora da baliza.

É óbvio que há pouco ou nada a esperar de uma eventual investigação ao Frango Dourado caso venha a haver por parte dos órgãos competentes, relativamente a mais um "caso" no futebol português.

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