O SHOW DE ABERTO JOÃO
O Congresso Nacional do PSD pode contar com a
presença de Alberto João Jardim.
No dia de todos os elogios...
- Dias Loureiro confessou que gostaria que «o País, de norte a sul, fosse uma imensa Madeira»
- José Luís Arnault apontou Jardim como «exemplo de ética e de dádiva à causa pública»
- Vítor Cruz, líder do PSD Açores, fez vibrar os presentes ao afirmar que Jardim terá um «cargo nacional» quando quiser deixar a Madeira, porque o País «não pode desperdiçar os seus melhores políticos».
Estou a vê-lo em cuecas, sempre grotesco, na primeira página do «Tal & Qual».
Ou de copo de «whisky» na mão, a rir-se, no meio da sua trupe carnavalesca. Ou, ainda, vestido de palhaço, a fazer um manguito com o dedinho espetado para cima e a proclamar (palavras dele):
«Quero que se foda a Assembleia da República! Já disse que me estou cagando para Lisboa! O país não se revê em Lisboa, naqueles parvalhões que andam por lá e têm a mania que mandam nisto tudo!».
Realmente o País não pode desperdiçar tamanho talento.
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